13 milhões de brasileiros possuem plano de previdência privada. São 5% da população brasileira. E vai aumentar ainda mais a partir do lançamento de fundos de previdência mais rentáveis, conforme matéria disponibilizada ao final desta publicação.

Quando se fala em planos oferecidos por bancos e seguradoras, a busca pela portabilidade para outros planos faz todo sentido.

Porém, há que se tomar alguns cuidados antes de mudar de plano. O investidor precisa conhecer o perfil de riscos de investimentos associado ao plano, as taxas de juros que, combinadas com as tábuas atuariais, serão utilizadas para converter e não “minguar” a sua renda.

Fui muito técnico? Desculpe.

Dois planos de previdência podem diferir MUITO entre si:

  • Pelo gestor do plano;
  • Pelo perfil como os recursos são aplicados;
  • Mas também podem diferir pelo cálculo do benefício mensal.

É simples: hoje em dia, para receber uma renda de aposentadoria vitalícia de R$ 1 mil por mês aos 65 anos de idade, dependendo do plano, pode ser necessário acumular entre R$ 98.968,60 ou até, incrivelmente, o montante equivalente a R$ 299.415,18. (Fonte: SUSEP).

Estamos falando do triplo do valor acumulado, para a mesma renda!

Números assim assustam, mas são a realidade.

De que adiantará mudar para um plano que lhe promete um ganho real de 2% ou 3% a mais por ano se você quando for se aposentar verá que mesmo ganhando, você perdeu?

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