A educação financeira deveria ser obrigatória em todas as escolas. Em 2019, eu fiz uma publicação compartilhando uma notícia muito imporante: a educação financeira chegaria nas escolas com a colaboração de Maurício de Souza. O link é este aqui.

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Novamente esse ano eu voltei a falar no mesmo assunto, inserindo novamente o mesmo link nessa publicação aqui, porque acredito, genuinamente, nesse projeto.

Quem me dera ter aprendido o que sei hoje quando estava ainda na escola!!!

Eu entendo que antes de começar a falar um segundo idioma, o(a) brasileiro(a) deveria primeiramente aprender como lidar com o dinheiro, para que possa estar preparado para usufruir de forma equilibrada e consciente, todo dinheiro que vier a receber ao longo de sua vida, seja ele fruto de bens imóveis, de seu trabalho, herança ou mesmo o improvável, mas possível, dinheiro proveniente de loterias.

Pesquisando um pouco, descobri que 48% dos brasileiros não controlam o próprio orçamento, sendo que 25% confiam apenas na memória para anotar as despesas. Dos 52% que dizem controlar, apenas 9% o fazem através de aplicativos de celular. Esses dados foram divulgados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).

Ter uma disciplina de registrar todos os gastos é o veículo que nos permite chegar a uma vida financeira saudável.

Quando se anota o que se gasta, descobrem-se possíveis sobras e oportunidades de reajustes no orçamento.

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Um dado que reforça a importância da educação financeira, principalmente na infância é que, dos 52% que dizem ter controle sobre seus gastos, 48% afirmam terem aprendido “sozinhos”. Apenas 9% fizeram algum tipo de curso e 6% recorreram a um especialista.

Controlar os gastos não é uma tarefa fácil. A mesma pesquisa mostra que a cada 10 consumidores que controlam o orçamento, 59% sentem algum tipo de dificuldade. As principais dificuldades apontadas foram: a falta de disciplina (26%) em anotar gastos e rendimentos regularmente, falta de tempo (12%), dificuldade em encontrar um mecanismo simples de controle (11%) e a dificuldade de fazer cálculos (5%). O problema ainda se agrava porque, embora façam as devidas anotações, as mesmas não acontecem de forma tempestiva. Há muitos casos que são feitos apenas no fim do mês.

Segundo a pesquisa, 78% dos brasileiros (as) conseguem terminar o mês com as contas pagas, sendo que 33% não conseguem ter sobras no orçamento. Um dado importante é também que 22% afirmaram que frequentemente deixam de pagar seus compromissos.

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Para quem não faz o controle, ou seja, 48% das pessoas, 34% alegam como principal motivo a falta de disciplina. Outros motivos apresentados foram preguiçadesconhecimento sobre como fazer, não terem uma renda previsível (a renda é variável)e até que “fazem conta de cabeça”, como já dito anteriormente.

Mesmo assim, o controle se concentra nas despesas maiores, as chamadas essenciais (moradia, alimentação, transporte, saúde e educação). Para boa parte dos entrevistados, não há um controle rigoroso com despesas esporádicas (lazer e beleza), os pequenos gastos (táxis, estacionamentos, bares e restaurantes) e compras não planejadas.

O que há de positivo depois de tomar conhecimento de tantos dados é que eles representaram uma melhora significativa em relação a outros anos.

Em 2014, a mesma pesquisa havia sido realizada e foi apontado que mais de 80% dos brasileiros não ligavam para educação financeira, isto é, não controlavam suas despesas.

Um detalhe interessante é que, não importa a classe social, os percentuais são muito próximos. Em 2014, 86% dos domicílios com renda mensal até R$ 1.330,00 o chefe da família tinha parcial ou nenhum conhecimento sobre as finanças da casa. Esse número caía para 84% para os chefes de família com renda mensal entre R$ 1.331,00 e 3.140,00. E acima dessa faixa, 76%.

Esse dado comprova que a estabilidade financeira está muito mais ligada à educação financeira do que ao valor da renda propriamente dita. A tendência é que quanto maiores os ganhos, mais alto o padrão de vida assumido e maiores as contas. Não se vê, de forma geral, uma capacidade maior de geração de poupança, calculado pela razão entre a receita e a despesa.

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Um estudo estatístico buscou uma correlação entre as variáveis “conhecimento de finanças” e “encerrar o mês no vermelho ou próximo de zero”. Como resultado, foi obtido 70%. Ou seja, quanto mais se conhece de finanças pessoais, menor a probabilidade da pessoa ter desequilíbrio.

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O perfil comportamental das famílias em relação às finanças explica grande parte desse resultado ruim. Grande parte das famílias revelou o ímpeto de ir às compras e a falta de fôlego financeiro. 38% dos entrevistados informaram que nunca ou somente às vezes avaliavam as suas situações financeiras antes de adquirirem um bem.

Assim, essa falta de planejamento e organização pode custar caro. Quando ocorre um desemprego, após 3 meses, em geral, as famílias se veem em situação crítica.

Para que uma pessoa consiga “tomar as rédeas” de sua vida financeira, ela deve ter a exata noção de suas despesas. Eu sei que “dói” ter que registrar tudo, seja uma planilha, um caderno, etc. Aqueles registros exercem o papel de fotografias, um álbum de memórias de atitudes que nem sempre foram acertadas e muitas das vezes representam arrependimento e que por isso, as pessoas querem a todo custo que sejam esquecidos rapidamente. Em minha consultoria pessoal, quando chega a hora de meus clientes preencherem seus gastos, eles sempre reclamam, mas entendem que não existe outro jeito para atingirem o que eles tanto desejam e acabam preenchendo tudo.

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É uma pequena tortura ter que ver o que você fez de errado e ainda ser obrigado a deixar ali, anotado, olhando pra você. Mas serve como um grande aprendizado, para que nunca mais se repita daqui pra frente.

E como fazer para começar uma organização das finanças de uma forma prática e de fácil uso, acessível a todos e ainda gratuita? Sim, GRATUITA. Porque se não houver uma “saída” com todos esses atributos ao mesmo tempo, as já conhecidas desculpas, tais como a preguiça, o desconhecimento de metodologias, a falta de tempo e tantas outras sempre vão vencer essa “queda de braço”.

Visando ajudar a dar um jeito (de uma vez por todas) nas finanças, I strongly recommend you a utilização de aplicativos desenvolvidos para tablets e smartphones.

Intuitivos e comprovadamente já bastante testados no mercado, são os apps, na minha opinião, a forma mais fácil e eficiente de transformar uma obrigação em um hábito.

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Vou listar abaixo somente apps gratuitos para Android e IOS que ajudam a ter controle de sua vida financeira, e que economizam seu tempo de preencher informações e claro, ajudam você a economizar o seu dinheiro.

Neste artigo, vou revelar qual o meu app preferido e outros que eu considero também muito bons, embora não conheça todos.

A lista a está em ordem alfabética.

Guiabolso

Eleito em 2014 como melhor startup pela Infoexame, o Guiabolso apresenta aspectos bem interessantes ao usuário. Ele está entre os melhores apps do ano da loja do Google no Brasil e é um dos apps de finanças mais baixados do país.

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O aplicativo é ótimo para quem não tem tempo ou paciência de preencher gastos ou receitas. Após inserir dados do internet banking, o aplicativo lança e categoriza automaticamente todas as informações, receitas e despesas oriundas das contas bancárias cadastradas, inclusive cartões de créditos. Nem todos os bancos estão disponíveis, mas você pode sugerir a inclusão de um deles e enquanto a atualização não acontece, você consegue inserir os dados referentes ao extrato bancário, manualmente. Sempre de forma intuitiva.

Além disso, o Guiabolso não se limita a categorizar suas despesas e receitas, ele busca também a melhor opção de empréstimos, comparando as taxas ofertadas, de acordo com o CPF do usuário, indicando o melhor para cada perfil. Esta funcionalidade é ideal para quem precisa de um dinheiro extra e assim poderá contratar com juros menores.

O app aind permite que você saiba quais instituições financeiras consultaram seu CPF, dentre várias outras funcionalidades.

Por ser baseado em integração, o Guiabolso merece destaque, já que se integra com os cartões de crédito e contas bancárias de modo que as finanças possam ser administradas em uma plataforma centralizada.

O que pode ser uma “barreira” para algumas pessoas é o fato de ter que fornecer as senhas de acesso às plataformas dos bancos.

Guiabolso funciona assim: o usuário conecta seu banco, o app tem acesso à sua conta e sempre mostra o saldo e as transações bancárias atualizadas, sem que você precise preencher as informações.

Existem muitas pessoas que não se sentem seguras. A fintech garante que isso é seguro. Por outro lado, é bom para quem não quer ter que ficar digitando manualmente suas despesas. O aplicativo alerta quando o usuário está gastando demais em alguma área.

Outra vantagem do aplicativo é que ele também organiza os gastos automaticamente em categorias, e assim você sabe para onde o dinheiro foi. Você pode traçar metas e a ferramenta avisa quanto você ainda tem para gastar em cada categoria, e se está perto de estourar o orçamento.

Dessa forma, você pode ver como está utilizando seu dinheiro e como cada gasto está impactando em seu orçamento. Além disso, o aplicativo apresenta gráficos muito úteis para mostrar a evolução de suas despesas diárias e mensais.

Jimbo

Desenvolvido pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o aplicativo Jimbo tem as funções tradicionais de um app de finanças pessoais: permite registrar e categorizar despesas, mostra um resumo do mês e gráficos que mostram ganhos e gastos mês a mês. O usuário também pode criar sonhos e monitorar quanto está poupando para realizá-los.

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Essa possibilidade de “criar sonhos” eu considero um diferencial bem legal. Funciona como um lembrete para um objetivo maior que a pessoa tem.

Jimbo permite registrar despesas variáveis do dia a dia e despesas fixas, uma vez só. É possível customizar as categorias de gastos de acordo com o perfil de consumo.

Minhas Economias

Minhas Economias é um gerenciador financeiro que funciona também no computador. Dá para sincronizar os dados em todas as plataformas. Ele é super completo e tem tantas opções que pode até assustar quem está começando. A ferramenta permite até comparar fundos de investimentos e acompanhar indicadores financeiros. Também tem um “gerenciador de sonhos”, que ajuda a se planejar.

Minhas Economias é bem tradicional e funcional: permite inserir e categorizar os gastos, acompanhar sua evolução em gráfico e organizar a movimentação do cartão de crédito, da carteira, da conta-corrente e da poupança.

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Além de receber alertas e acompanhar as metas, também dá para calcular suas transações com a ajuda de uma calculadora no próprio app, programar transações repetidas e inserir anotações.

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A ferramenta sincroniza seus dados em todas as plataformas e é protegida com um código de segurança de quatro dígitos.

Mobills

Usado por mais de 5 milhões de pessoas, o Mobills é avaliado em 4,6 na Apple Store e 4,7 na Google Play. É sem dúvida, um dos apps mais aclamados entre os apps brasileiros, com funcionalidades que chamam atenção. As boas notas refletem tudo o que o aplicativo permite: acompanhar os gastos divididos por categoria e acionar lembretes por e-mail.

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Por ser tão bem elaborado, o aplicativo Mobills recebeu o selo de “Escolha do editor e excelência em Android”, concedido pelo Google em 2018.

Com design intuitivo, o aplicativo permite também controlar cartões de crédito e sincronizar os dados na nuvem. Sem falar que também está disponível para PC. 

As despesas podem ser gerenciadas por geolocalização, o que ajuda os usuários a entenderem onde gastam mais, se é perto de casa, do trabalho ou em algum centro comercial, por exemplo.

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É possível adicionar contas, despesas, cartões, empréstimos e outras fontes e também exportar relatórios em PDF ou Excel, ideal para quem quer os papéis em mãos.

Fácil de usar, ainda apresenta gráficos de acompanhamento do fluxo de dinheiro. O usuário também pode planejar suas finanças por meio de metas de gastos por categoria, acompanhando a evolução das despesas durante o mês.

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Pense o que deve ser um app como o Mobills. Com comparativos anuais e mensais de gastos, indica em que categoria o usuário gastou mais. E não para por aí…

Ele envia notificações por e-mail das contas a vencer e as informações são integradas em tempo real no aplicativo e no site.

app Mobills tem como objetivo ajudar os usuários a ter um controle mais preciso sobre os seus gastos pessoais. Ele é um gerenciador financeiro que ajuda a organizar os gastos em diversas categorias como lazer, supermercado, transporte, contas de água, de luz, de telefone, entre outros.

A ferramenta ainda lê as notificações de cartão de crédito enviadas por SMS. Simplesmente demais!

Money care

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O Money Care permite comparar gastos mês a mês e fornece relatórios para análise detalhada das movimentações por categoria, conta ou dia. A ferramenta mostra as contas pagas, não pagas e atrasadas e permite fazer transferências entre contas, além de realizar pagamentos automáticos.

Money Lover

Premiado pelo Google em 2016 e 2017, o aplicativo Money Lover permite gerenciar as despesas e criar orçamentos. Quando o orçamento limite é atingido, o app envia uma notificação. Ele também lembra das faturas a vencer.

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Money Lover tem um “modo viagem”, o que facilita a organização do orçamento durante as férias, e as informações lançadas pelo usuário podem ser integradas ao Dropbox.

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Money Lover é um dos aplicativos de finanças mais completos que você pode encontrar para seu smartphone. Ele separa seu orçamento do mês em categorias, ajudando você a organizar seu dinheiro de forma simples. Com algumas categorias já cadastradas, o usuário também pode criar suas próprias, deixando-o “do seu jeito”.

Com uma interface de usuário simples e prática, o Money Lover ajuda muito quando você precisa visualizar seus gastos.

Organizze

Usado por mais de meio milhão de pessoas, o Organizze é uma das ferramentas mais completas para gerenciamento de gastos.

Organizze tem uma interface fácil, funciona sem internet e não coleta dados bancários.

Ela permite que o usuário categorize despesas e gerencie cartões de crédito. Além disso, é possível sincronizar os lançamentos com diversas contas bancárias. 

Outra funcionalidade útil do aplicativo são os relatórios de rendimentos, que ajudam no controle de gastos e previsões para o futuro. Os dados do Organizze são salvos na nuvem, permitindo o acesso por outros dispositivos e pela web. 

Quem deseja estabelecer metas pessoais para economizar e entender para onde realmente vai o dinheiro encontra no Organizze a opção perfeita, com mais de 2 milhões de usuários. Os cartões e contas são centralizados na plataforma, desenvolvida de modo a ser totalmente intuitiva e natural.

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Com apenas alguns cliques, o dinheiro pode ser controlado com praticidade e, assim, permitir uma verdadeira revolução da sua vida financeira. Além disso, o usuário também pode conferir relatórios, configurar alertas e, futuramente, ter os dados salvos na nuvem para acesso remoto em outros dispositivos.

O app permite categorizar receitas e gastos, mostra relatórios e envia alertas de contas a pagar e a receber. 

O Organizze mostra as contas a pagar e a receber e permite categorizar gastos, receber alertas e fazer metas. O app mostra relatórios com percentual de gastos por categorias.

Organizze é um aplicativo que ajuda o usuário a manter suas contas em dia de forma muito simples. Sempre que você gasta dinheiro em algum lugar, basta abrir o app e cadastrar esse gasto para fazer um acompanhamento de suas despesas. Caso você receba um SMS informado sobre um aviso de gastos, o app é capaz de obter os dados automaticamente.

Além disso, o Organizze também avisa ao usuário sobre contas que devem ser pagas ou pagamentos que precisam ser recebidos.

Splitwise

O aplicativo Splitwise é um pouco diferente dos outros aqui apresentados, mas é considerado perfeito para rachar contas em grupo, de uma festa ou de uma viagem, por exemplo.

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O app tem uma proposta um pouco diferente: permite adicionar todos os gastos de uma situação específica e definir quanto cada um do grupo está devendo.

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Dá para emitir alertas de cobrança, enviando solicitações de pagamento a outras pessoas que têm o aplicativo instalado, e fazer pagamentos diretamente pelo aplicativo. Ele está disponível em inglês. 

Wallet

Com um nome bastante sugestivo, o Wallet traz como uma de suas maiores vantagens a possibilidade de compartilhar as informações da conta com outras pessoas, o que é muito bom para casais, famílias e amigos que dividem seus recursos financeiros.

As informações, também dispostas na forma de gráficos, permitem compreender o que se passa com as finanças em um piscar de olhos, sem a necessidade de percorrer longos extratos, os quais podem ser complicados e cansativos de entender.

Os usuários também podem tirar fotos de seus recibos e utilizá-los posteriormente, o que é bom para não perder nenhuma movimentação e também não precisar guardar esses papéis que costumam se perder no bolso, na bolsa ou no carro.

Como o próprio nome do aplicativo sugere, o Wallet tem a função de se tornar a carteira virtual do usuário.

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Único entre os apps deste artigo, o Wallet possui um “índice emocional”, que permite ao usuário parametrizar se suas despesas foram compras necessárias ou por impulso. Além disso, o app é colorido, intuitivo e permite a tomada rápida de decisões sobre como controlar seus gastos e acompanhar suas finanças.

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Opinião do autor

Em primeiro lugar tenho que reconhecer que são muitas opções boas. De tantos apps que testei, me identifiquei mais com o Guiabolso. É esse o meu app que me ajuda a registrar tudo que eu tenho de despesas. Mas, ficaria muito satisfeito também usando o Mobills que ocuparia um hipotético segundo lugar e em terceiro lugar optaria pelo Organizze.

Vale à pena fazer um teste com alguns e ver realmente quais são mais amigáveis ao que você espera. Por exemplo, o aplicativo Wallet tem esse diferencial de índice emocional e não podemos negar como ele pode ser importante, pelo menos no início, para a pessoa perceber como é o seu comportamento em relação às suas compras, pois ela terá uma visão de quantas compras por impulso ela realiza.

Como última informação sobre os apps, vale ressaltar que a associação de consumidores Proteste há alguns anos testou sete aplicativos gratuitos para controlar o orçamento e elegeu o Guiabolso como o melhor. Em segundo e terceiro lugar, ficaram o Planejei (que nem existe mais) e o Minhas Economias, respectivamente.

Os critérios adotados foram funcionalidades do app, experiência do usuário e segurança.

A associação observa que a maioria dos aplicativos gratuitos analisados exige que os lançamentos das despesas e receitas sejam feitos de forma manual, o que, embora seja mais seguro, exige uma disciplina maior dos usuários.

Assim, depois dessa análise, espero que você escolha um app e procure usá-lo diariamente, pois o resultado que ele lhe proporciona não tem preço.

Mas não se esqueça, não será o app que irá fazer sua vida financeira decolar. Ele será um aliado. A mudança tem que ser feita por você.

Estabeleça seus objetivos. Acompanhe e comemore cada conquista. Mantendo a sua estratégia não será difícil conseguir ser o condutor da sua vida financeira.

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Ajude-me a multiplicar o número de pessoas que vão ter acesso a esse artigo. Pessoas que você acha que merecem assumir o controle de seus gastos e serem muito, mas muito mais felizes!

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